A matriz energética brasileira é predominantemente composta por energia gerada a partir de hidrelétricas. Porém, nos últimos anos, outras fontes de energia estão somando-se à matriz, como é o caso da energia solar. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), nos últimos 12 meses, o Brasil atingiu uma potência instalada de 3GW de energia fotovoltaica. Em 2 anos, a potência quintuplicou, de 588,7 MW para 3GW. Esse montante de energia é suficiente para abastecer 1,2 milhão de residências.
De acordo com a pesquisa de opinião pública 2020 do Ibope e Abraceel, 90% dos brasileiros desejam gerar a própria energia em casa. O que demonstra a disposição do consumidor em ter autonomia para administrar a produção, o consumo e, assim, controlar os custos. Além disso, outro fator que contribui para o desejo de gerar a própria energia diz respeito ao uso de fontes mais limpas, 17% dos entrevistados nessa pesquisa disseram que escolheriam a própria fornecedora se baseando em uma geração mais limpa.
Gerar a própria energia é possível desde abril de 2012, quando entrou em vigor a Resolução Normativa ANEEL nº 482/2012, inclusive há a possibilidade de abastecer a rede de distribuição local com a energia excedente. Essa forma de gerar energia solar é conhecida como micro e minigeração distribuídas.
Abastecendo a rede de distribuição local
O consumidor que possui sistema instalado pode abastecer a rede quando gerar mais energia do que consome. Nesse caso, ele terá créditos para serem usados, o que ajuda a reduzir a sua fatura. Os créditos são válidos pelo período de 60 meses.
Além de residências, condomínios também podem instalar equipamentos de geração distribuída e ainda repartir a energia gerada entre os condôminos em porcentagens definidas pelos próprios consumidores.
A Brasil Energias planeja e implementa projetos de geração distribuída para consumidores das micro e minigeração distribuídas de energia elétrica, para mais informações e consultoria, entre em contato.